Analisar as diferentes perspectivas políticas e epistemológicas dos debates sobre o campo educacional e especialmente sobre a formação dos profissionais dedicados à educação,  ancorando a discussão no campo das ciências humanas e sociais;

Evidenciar a dicotomia dos discursos de racionalidade técnica, afirmando a compreensão de que os processos formativos, e neles a escolarização, envolvem dimensões históricas seja no âmbito  da subjetividade, da política, da cultura, da economia entre outras que produzem sentidos presentes nas práticas educativas;

Elaborar proposições que contribuam para diminuir os constrangimentos da pobreza,  entendida  não apenas como carência material, mas também como destituição de direitos, espoliação da memória, desvalorização humana e de tradições e instituições culturais. Esses constrangimentos se inscrevem na degradação do ambiente, do trabalho, das relações humanas que a produção da exclusão impõe aos trabalhadores;

Afirmar, na sua ação em nível de pós-graduação, a relação solidária entre universidade, escolas básicas da rede de ensino, espaços educativos, movimentos sociais organizados e todas as instituições que afirmem sua  responsabilidade social e de construção da democracia como valor e postura inscritos em  suas práticas;

Propor reflexões sobre ações para formação inicial e contínua de professores, entendendo esta formação como campo de pesquisa que, dialogando com diversas abordagens teórico-metodológicas das ciências humanas e sociais, busca produzir conhecimento com vistas não somente à compreensão do  fenômeno educativo mas também à construção de novas práticas.